segunda-feira, 12 de março de 2012

    O TRABALHO ESCRAVO NO SÉCULO XVIII

        O trabalho escravo nas minas era tão pesado quanto na agricutura: passavam horas nos rios, peneirando a areia dos leitos dos rios em busca de ouro; outros mineravam túneis subeterraneos, construídos sem nenhuma segurança. Muitos escravos morriam soterrados, ou com doenças respiratórias. O transporte de terra e da produção do ouro também era feita pelos escravos. O escravos mineiradores sobreviviam poucos anos, em média cinco anos menos do que os escravos que trabalhavam nas fazendas.
         Havia ainda os escravos que trabalhavam nas cidades como artesãos ou comerciantes, esses possuíam alguns privilégios. Podiam ficar com parte da renda obtida com a prestação de serviços, se locomoviam livremente nas cidades, e muitos conseguiam juntar dinheiro e compravam suas cartas de alforria (um documento que garantia sua liberdade). Esses escravos eram chamdos de escravos de ganho.
         Em cem anos, a produção de ouro entrou em decadência, levando o Brasil a viver uma profunda crise econômica. Levando muitos produtores a buscarem alternativas econômicas para sobreviverem.

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